A diminuição da renda do trabalhador, o desemprego e o fechamento do varejo físico, ao longo de 2020, refletiram diretamente no consumo de calçados do Brasil. Por outro lado, a pandemia da Covid-19 impactou positivamente na demanda por um tipo de calçado específico: o da segurança. A procura pelo Equipamento de Proteção Individual (EPI), utilizado por profissionais de diversas áreas, como o da saúde, por exemplo, aumentou.
No ano passado, foram produzidos 41,6 milhões de pares de calçados de segurança, o que corresponde a 5,4% da produção nacional de calçados, um crescimento de 1% em relação a 2019, segundo o Relatório Setorial de Calçados do Brasil 2021, divulgado em abril pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).
A WF EPI aposta tanto no segmento de calçados de segurança quanto no mercado de Equipamentos de Proteção Individual e Coletivo por completo. Os sócios Walter Oliveira e Vanessa Quintiliano criaram uma empresa que se compromete em trazer as melhores alternativas para a segurança e proteção de cada cliente e empresa.
A pandemia fez a WF EPI se adaptar e disponibilizar cada vez mais diferentes opções de produtos e equipamentos, inclusive aumentou a frota de calçados de segurança, contando, hoje, 28 modelos. Entre eles, botas, botinas, sapatos, palmilhas e tênis que servem tanto para o trabalho quanto para a utilização diária.
Fonte: Jornal NH (Adaptado)
